Paraná

Com ótima infraestrutura, e dono de uma das Sete Maravilhas Naturais, as Cataratas do Iguaçu, o Paraná atrai cada vez mais turistas, que se encantam com as diversidades culturais e as belezas naturais do estado.

Localizado na região Sul do Brasil, o Paraná tem no turismo um dos principais setores da economia do estado. Sua população é predominantemente formada por descendentes europeus, africanos, asiáticos e indígenas. Essa diversidade se reflete na arquitetura, gastronomia, arte, costumes e estilo de vida dos paranaenses, oferecendo diversas atrações históricas e culturais. A paisagem natural do estado também é privilegiada, com destaque para asCataratas do Iguaçu, uma das Novas Maravilhas da Natureza. O Paraná conta com ótima infraestrutura para receber visitantes do Brasil e do mundo, e essas características atraem cada vez mais turistas, que se encantam com as riquezas culturais e naturais do estado.

Curitiba

 Capital do estado, Curitiba é uma das mais prósperas capitais brasileiras. A cidade manteve-se organizada e bonita, proporcionando uma ótima qualidade de vida a seus habitantes. Por esse motivo mantém o privilégio de testar soluções inovadoras de urbanismo, que na maioria das vezes acabam adotadas na cidade. Os benefícios revelam-se no bom e pacato estilo de vida dos curitibanos. A preservação ambiental e cultural é prioridade, por isso os parques naturais de Curitiba combinam a interação com a natureza e a cultura, enriquecida pela imigração de alemães, italianos, poloneses e ucranianos, que manifestam suas influências na arquitetura, no artesanato e na gastronomia. Sua origem remonta ao século XVII, quando faiscadores de ouro, índios, tropeiros e jesuítas fundaram a antiga vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, transformada hoje na bela Curitiba, uma metrópole moderna, cheia de vida e sempre preocupada com a qualidade de vida de seus habitantes e de quem a visita.

Jardim Botânico

 

Jardim Botânico – Foto: Família Müller

Arena da Baixada

O estádio que receberá os jogos da Copa do Mundo de 2014, cujo nome oficial é Estádio Joaquim Américo Guimarães, pertence ao Clube Atlético Paranaense e terá capacidade para 41 mil espectadores. Curitiba receberá quatro jogos da competição, todos válidos pela primeira fase da Copa do Mundo 2014. Rua Buenos Aires, 1260 – Água Verde Para saber mais: www.arenadabaixada.com.br

 

Parques naturais

Jardim Botânico

O cartão-postal da cidade possui uma área de 278.000 m². O principal atrativo é a estufa inspirada no Palácio de Cristal, em Londres, onde ficam expostas permanentemente plantas vindas de todo o Brasil. Quem sobe a parte superior da estufa tem o privilégio de apreciar o harmonioso jardim em estilo francês que fica na entrada. Dentro do parque trilhas sinalizadas e autoguiadas permitem ao visitante conhecer espécies da flora e, com sorte, encontrar alguns dos animais que habitam a mata. Antes de sair, não deixe de passar pela lojinha de artesanato: os artesãos da cidade criam peças belíssimas com os mais diferentes materiais, inspirados em suas terras natais.

Acesso pela rua Engenheiro Ostoja Roguski

Jardim Botânico

 

Jardim Botânico – Foto: Família Müller

Jardim Botânico

 

Jardim Botânico – Foto: Família Müller

Parque Barigui

É o maior e mais frequentado parque de Curitiba, um dos principais pontos de encontro da cidade. São muitas as opções de entretenimento e lazer no Barigui. O parque conta com equipamentos de ginástica, sede campestre, churrasqueiras, restaurante, quadras poliesportivas, pista de bicicross, aeromodelismo, parque de exposições e de diversão, Museu do Automóvel, Estação Maria Fumaça, além de abrigar a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Com uma enorme área verde nativa, abriga uma fauna com cerca de 200 espécies de aves, capivaras, socós, gambás, entre outros animais. O grande lago, de 400 mil m², é um dos principais atrativos para habitantes e turistas, que costumam caminhar por sua margem. Entre a BR-277 e a avenida Manoel Ribas, nos bairros Champagnat e Cascatinha. O parque é cortado pela avenida Cândido Hartmann

Memorial Ucraniano

Localizado no Parque Tingui, o memorial é composto pela réplica do conjunto da Igreja de São Miguel Arcanjo. Construído no final do século passado, foi considerado um dos monumentos ucranianos mais antigos do Brasil. O conjunto conta, além da igreja, com uma casa típica, palco ao ar livre e o portal – todas as construções feitas com madeira encaixada, sem pregos, ao estilo ucraniano. O local não tem funções religiosas, e o seu interior expõe algumas das tradições ucranianas, tais como os ícones (pinturas religiosas) e as pêssankas (ovos pintados à mão) que eram oferecidas a parentes e amigos na Páscoa como símbolo do renascimento da terra. Festas típicas e apresentações folclóricas acontecem no Sábado de Aleluia (a Bênção dos Alimentos). Em agosto, a Festa Nacional da Ucrânia. Em outubro, a Festa da Colheita. Em novembro, a Festa de São Nicolau. Entre as ruas Fredolin Wolf e José Valle

Jardim Botânico

 

Jardim Botânico – Foto: Família Müller

Universidade Livre do Meio Ambiente

Localizada no Bosque Zaninelli, a Unilivre, como é chamada pelos frequentadores, tem o intuito de transmitir práticas, conhecimentos e experiências relacionadas ao meio ambiente e à ecologia. Hoje é referência em estudos de preservação de ecossistemas economicamente sustentáveis. Foi planejada com o objetivo de formar nas pessoas uma consciência ambiental como fator de sobrevivência. O local é muito agradável e transmite uma paz gostosa. Vale a pena subir na construção em eucalipto que oferece uma vista geral do espaço da universidade. Rua Victor Benato, 210 – Pilarzinho

Unilivre

 

Unilivre – Foto: Família Müller

Bosque do Alemão

Homenageando a imigração alemã, o Bosque do Alemão é um parque que agrada muito a quem está com crianças. Além do mirante da Torre dos Filósofos, o Oratório Bach e a Praça da Cultura Germânica, o belíssimo bosque de mata nativa e nascentes de água doce abriga uma trilha que conta, em murais de azulejo, a história de João e Maria. Ao final da caminhada, chega-se à Casa Encantada da Bruxa, uma biblioteca infantil onde bruxas, em vez de comer criancinhas, contam histórias todos os sábados, domingos e feriados. O ideal é entrar pela parte superior do parque, pelo mirante, uma construção de madeira de onde se avistam muitas aves e boa parte do bosque (, (é onde inicia a trilha).

Jardim Schaffer, entre as ruas Franz Schubert, Nicollo Paganini e Francisco Schaffer. Biblioteca infantil: diariamente, das 9h às 17h Hora do Conto: sábados e domingos, às 14h

Portal do Bosque do Alemão

 

Portal do Bosque do Alemão – Foto: Família Müller

Bosque do Alemão

 

Bosque do Alemão – Foto: Família Müller

Passeio Público

Este parque que ocupa parte do centro da cidade foi o primeiro de Curitiba, tem cerca de 70 mil m² de mata natural e fica às margens do rio Belém. Como foi também o primeiro zoológico da cidade, possui ainda alguns animais em cativeiro, além de um pequeno aquário. Conta com lago, gruta, ponte pênsil e palco flutuante e é cortado pela ciclovia. Entre as ruas Presidente Carlos Cavalcante, Presidente Faria e avenida João Gualberto – Centro

Passeio Público

 

Passeio Público – Foto: Família Müller

Parque Tanguá

Num local que abrigava um antigo complexo de pedreiras desativadas, foi erguido esse belo parque que possui uma área de 235 mil m² e preserva as áreas verdes próximas à nascente do rio Barigui. Aqui o visitante pode caminhar em volta dos lagos e visitar um túnel artificial. Conta com muitas áreas verdes e inclui uma ciclovia, o mirante e pista de cooper.

Rua Dr. Bemben, s/n

Parque Tanguá

 

Parque Tanguá – Foto: Família Müller

Curitiba possui 26 parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. Por onde você andar poderá compartilhar de um espaço verde. Os parques citados são os de maior interesse. Para mais informações, visite o site: www.curitiba-parana.com – clique no link “parques”.

Cultura e compras

Ópera de Arame

Bem diferente dos teatros e anfiteatros que conhecemos,¬¬ o Ópera de Arame muitas vezes aparece também como cartão-postal da cidade. Foi construído com estrutura tubular e policarbonato transparente, na cratera de uma pedreira desativada. Tem capacidade para 2.400 espectadores e um palco de 400 m² onde são apresentados eventos artísticos e culturais. O cenário externo também é muito bonito, pois o teatro é integrado à mata nativa que dá abrigo a várias espécies de aves; há também o lago com carpas e a cascata. Mesmo que você não vá assistir a algum evento, poderá visitá-lo. Rua João Gava, s/n –Pilarzinho Aberto de terça a domingo, das 8h às 21h

Ópera de Arame

 

Ópera de Arame – Foto: Família Müller

 

Centro histórico

Não há nada mais agradável do que caminhar pela história da cidade, acompanhado de um guia local.

Centro Histórico

 

Centro Histórico – Foto: Família Müller

Centro Histórico

 

Centro Histórico – Foto: Família Müller

Localizado no bairro de São Francisco, o centro histórico inclui parte das edificações mais antigas de Curitiba: aIgreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas (1737), o Museu Paranaense, a Casa Romário Martins(séc. XVIII), a Casa Vermelha, a Igreja do Rosário, a Catedral Metropolitana, além do Relógio das Flores. O destaque é o Largo da Ordem, onde todos os domingos, das 9h às 14h, ocorre a tradicional Feira do Largo da Ordem. A feira é um dos melhores programas do fim de semana curitibano. Enorme e com uma grande exposição de artistas e artesãos, um programa imperdível!

Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas

 

Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas – Foto: Família Müller

Museu paranaense

 

Museu paranaense – Foto: Família Müller

Relógio das Flores

 

Relógio das Flores – Foto: Família Müller

Feira do Lago da Ordem

 

Feira do Lago da Ordem – Foto: Família Müller

Boca Maldita

O termo denomina um espaço, sem área determinada, localizado ao redor dos cafés, bancas de revista e bancos do calçadão do centro, na rua das Flores, onde ainda hoje se reúnem os “cavaleiros da Boca Maldita de Curitiba”. Reduto prioritariamente masculino, essa confraria que discute todos os assuntos presentes nas manchetes dos jornais, especialmente políticos, do momento, é uma tribuna livre de palavras e pensamentos. É muito curioso ver de perto essas reuniões com senhores muito bem vestidos, reunidos em mesas nos cafés, nos fins de semana pela manhã. A confraria conta com um blog: www.bocamaldita.com.

Monumento que homenageia a Boca Maldita

 

Monumento que homenageia a Boca Maldita – Foto: Família Müller

 

Museus

Curitiba possui museus de importante acervo histórico, arqueológico, etnológico e artístico. Os principais acervos são: Museu Paranaense Rua Kellers, 289 www.museupr.pr.gov.br

Museu do Expedicionário Praça do Expedicionário – Alto da XV

MON – Museu Oscar Niemeyer Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico www.museuoscarniemeyer.org.br

Monumento que homenageia a Boca Maldita

 

Monumento que homenageia a Boca Maldita – Foto: Família Müller

Casa da Memória Rua São Francisco, 319 www.casadamemoria.org.br

Museu de Arte Contemporânea do Paraná Rua Desembargador Westphalen,16 www.mac.pr.gov.br

Museu da Imagem e do Som Rua Barão do Rio Branco, 395 www.mis.pr.gov.br

Museu de História Natural Rua Benedito Conceição, 407 – Instalado no Bosque Capão da Imbuia

Mais informações sobre outros museus no sitewww.curitiba-parana.com

Shopping Estação Anexo à antiga estação ferroviária de Curitiba, o Shopping Estação teve sua arquitetura projetada para manter a concepção original da construção, integrando o antigo e o novo com perfeição, valorizando a iluminação natural e os jardins internos. Além de ser um espaço para compras, o Shopping Estação abriga o Museu Ferroviário de Curitiba, onde o visitante revive a história da antiga estação ferroviária. A exposição reproduz a época quando a ferrovia funcionava como principal meio de transporte do estado. Avenida Sete de Setembro, 2775

Museu Ferroviário de Curitiba

 

Museu Ferroviário de Curitiba – Foto: Família Müller

Artesanato

Em quase todos os lugares turísticos é possível encontrar uma loja de arte e artesanato. Com grande influência das muitas culturas que imigraram para a Curitiba, o artesanato é muito rico e amplo. Artigos de cerâmica, palha de milho, folha de bananeira, marchetaria, origamis, pêssankas (ovos inteiros e crus pintados à mão), artefatos indígenas, vime, vinho e cerveja artesanal são alguns dos itens mais populares. A principal exposição para compras é a feira do Largo da Ordem aos domingos; em outros dias, seguem duas sugestões: Espaço de Tradição e Compras Alma Curitibana Avenida Manoel Ribas, 6995 – Santa Felicidade Casa do Artesanato – Espaço Laurentino Rosa dos Santos Rua Mateus Leme, 22 – São Francisco

Especialmente para o turista

Linha Turismo Uma linha de ônibus especial que passa pelos principais pontos turísticos de Curitiba. Com ela, é possível conhecer os parques, as praças e as atrações da cidade. Considerada uma das melhores do país, a Linha Turismo circula a cada 30 minutos, percorrendo aproximadamente 45 km em cerca de duas horas e meia. O roteiro começa na praça Tiradentes, mas é possível iniciar o trajeto em qualquer um dos pontos. Para embarcar, você compra uma cartela com cinco tíquetes e tem direito a um embarque e quatro reembarques. Não opera às segundas-feiras. Mais informações no site:www.urbs.curitiba.pr.gov.br/transporte/linha-turismo.

De bicicleta

A Kuritibike oferece a oportunidade de o turista conhecer a cidade pedalando. São quatro roteiros que levam aos parques e ao centro histórico, e mais três exclusivos: roteiro noturno (Bike e bar), outro que contempla as cafeterias especiais da cidade (Coffe bike tour) e um mais longo pela estrada da Graciosa. A empresa também aluga bicicletas. Rua Nilo Peçanha, 243  – Tel. (41) 9656-2951 www.kuritbike.com

By bike

 

By bike – Foto: Família Müller

Torre Panorâmica

Ponto mais alto de Curitiba e suporte da telefonia celular, a torre está a 109,5 metros de altura e 1.050 metros do nível do mar. Do mirante o turista tem uma vista de 360 graus da cidade com suas avenidas riscadas em meio ao verde, chegando até a serra do Mar. No térreo, abriga o Museu do Telefone. Rua Prof. Lycio Grein de Castro Vellozo, 191 – Mercês

Torre Panorâmica

 

Torre Panorâmica – Foto: Família Müller

Gastronomia

A gastronomia curitibana não poderia ficar de fora da influência da imigração, com pratos tradicionais e outros que misturam ingredientes e receitas da cozinha brasileira, diversificando muito os sabores locais. Além de Santa Felicidade e dos restaurantes do centro histórico, o bairro do Batel tornou-se destino certo para quem quer apreciar a culinária de um bom chef. No Batel está também a Feira Gastronômica de Curitiba ou Feirinha do Batel, aos sábados, que recebe visitantes para apreciar as mais variadas comidas típicas.

Casa Lilás Funciona em um casarão tombado como patrimônio histórico. Uma mescla de espaço cultural e restaurante que oferece comida típica brasileira com um toque contemporâneo de ingredientes e temperos. O melhor lugar do restaurante está na área externa, um grande quintal com árvores e mesinhas. Rua Dr. Claudino dos Santos, 90 – Largo da Ordem

Santa Felicidade Comer uma bela massa em Santa Felicidade é um dos programas que não podem faltar na sua visita a Curitiba. O bairro foi o principal refúgio da imigração italiana que se hospedou por lá e trouxe consigo as mais variadas cantinas, com diferentes apelos e preços. Vão desde as enormes, com seu rodízio de massas, até as que oferecem shows ao vivo de música italiana. Alguns produtores de vinho se estabeleceram também em Santa Felicidade e permitem a degustação do vinho e sucos de uva de suas adegas. Depois de comer, o programa é caminhar pelo bairro e se encantar com o artesanato das lojinhas espalhadas pela rua principal.

Portal de Santa Felicidade

 

Portal de Santa Felicidade – Foto: Família Müller

Para experimentar algo diferente, os restaurantes do Grupo Taco El Pancho, no Batel, são uma boa opção. Num espaço grande, há especialidades em quatro estilos culinários:

Talco El Pancho – comida mexicana (www.tacoelpancho.com.br)

Peggy Sue – lanchonete americana ao estilo anos 1960 (www.peggysue.com.br)

Sheridan’s Irish Pub – um legítimo pub irlandês (www.sheridansirishpub.com.br)

Soviet Vodka Bar – oferece pratos típicos da cozinha russa e escandinava Rua Bispo Dom José, 2277, 2315, 2295 – Batel

Hospedagem

Curitiba possui ótima infraestrutura para hospedagem:

Hotel Nikko Com ótima localização, no centro, praticamente ao lado do Shopping Estação, conta com boas acomodações e serviço receptivo. Rua Barão do Rio Branco, 546 – Centro www.hotelnikko.com.br

Para mais informações sobre a cidade, hospedagem, restaurantes e agências receptivas: www.curitiba-parana.com www.turismo.curitiba.pr.gov.br

 

Morretes

Coroada por cadeias de montanhas e às margens do rio Nhundiaquara, Morretes é uma dessas cidadezinhas coloniais que o progresso esqueceu. O que é uma vantagem para os turistas e habitantes, que podem desfrutar de todos os seus atrativos da forma acolhedora e inesquecível de outrora. Dona de boa parte da Mata Atlântica do país, exibe a delicadeza dessa fauna e flora nas serras, montanhas e rios.

Morretes

 

Morretes – Foto: Família Müller

Morretes

 

Morretes – Foto: Família Müller

Chegando de trem

Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, construída pelo Império há mais de cem anos, ainda é uma das poucas ferrovias ativas no país. Ela percorre 110 km, corta a serra do Mar por meio de túneis e viadutos, passando por precipícios a todo instante. O Trem da Serra do Mar Paranaense parte diariamente de Curitiba rumo à Morretes. Nas três horas de viagem, que percorre a maior área preservada de Mata Atlântica do Brasil, o turista desfruta de belíssimas paisagens naturais formadas pela mata quase virgem, cortada por vales, cachoeiras e quedas d’água. Para contratar o percurso de trem: Serra Verde Express – Trem da Serra do Mar e Trem de Luxo Avenida Pres. Affonso Camargo, 330 – Estação Rodoferroviária – Curitiba Serra do Mar Turismo – Agência parceira da Serra Verde Express http://serraverdeexpress.com.br

Vista do Trem

 

Vista do Trem – Foto: Família Müller

Serra da Graciosa

Outro trajeto turístico para chegar a Morretes é descer por pouco mais de 30 km a serra da Graciosa. Essa charmosa estrada secular, inaugurada por volta de 1873, é margeada de puríssima Mata Atlântica e colorida com muitas florezinhas, motivo pelo qual foi denominada Graciosa. É bem estreita e, em sua maior parte, composta de paralelepípedos, o que requer cuidado do motorista. Os mirantes da parte de cima da estrada devem ser paradas obrigatórias, pois oferecem vistas panorâmicas da natureza ao redor. Ao longo da serra da Graciosa, já à beira do rio Nhundiaquara, recantos destinados a piqueniques contam com estrutura de pia e sanitários.

Portal da Serra da Graciosa

 

Portal da Serra da Graciosa – Foto: Família Müller

Mirante

 

Mirante – Foto: Família Müller

Centro histórico

Caminhando pelo centro da cidade o turista sente o clima de volta ao passado. O conjunto arquitetônico colonial datado do século XVIII é bem conservado. Hoje o casario abriga restaurantes, cafés, lojas de artesanato e ainda algumas residências, que em conjunto com a igreja matriz e a praça do coreto, com palmeiras-imperiais, formam um belo panorama com o rio Nhundiaquara por trás. Morretes esteve no itinerário de viagens pelo Brasil do imperador dom Pedro II, que se hospedou numa das casas do centro, fechada à visitação, já que é particular. Já a Casa Rocha Pombo, uma homenagem ao morretense de mesmo nome que se tornou uma das maiores expressões paranaenses como historiador, escritor, professor e político, funciona como centro cultural, além de expor a maquete da Área Especial de Interesse Turístico do Marumbi em escala 1:5000 – Largo Dr. José Pereira, 43

Centro Histórico

 

Centro Histórico – Foto: Família Müller

Artesanato e folclore

Morretes ficou famosa pela produção artesanal de cachaça, conhecida como pinga morreteana, envelhecida por no mínimo sete anos em tonéis de várias espécies de madeira. A pinga de banana também é uma especialidade local. Os principais alambiques estão na estrada do Anhaia e normalmente permitem visitação e comercializam a cachaça. A bala de banana artesanal, típica da região, hoje é pouco encontrada: a maior parte dos estabelecimentos e barracas vende a bala hoje produzida por empresas de médio porte, mas nem por isso menos saborosas. Entre outras artes em cerâmica, palha de bananeira etc., a cestaria, de herança indígena, é muito encontrada no comércio de artesanato. Trazido de Portugal, o fandango, que aqui adquiriu características próprias, é preservado na cidade. Nas festas tradicionais são comuns a dança das balainhas e a do pau de fita, entre outras.

Cicloturismo

Conhecer os arredores da cidade pedalando é uma boa opção para o turista. O passeio passa por pequenas vilas, beirando rios e com a vista do Complexo do Marumbi, que acompanha praticamente o passeio todo. Na volta passa pela Igreja de São Sebastião do Porto, a principal marca colonial da cidade, datada de 1769. A trilha é relativamente fácil, com várias retas, algumas descidas e duas subidas mais inclinadas.

Cicloturismo

 

Cicloturismo – Foto: Família Müller

Cicloturismo

 

Cicloturismo – Foto: Família Müller

Igreja de São Sebastião

 

Igreja de São Sebastião – Foto: Família Müller

Cachoeiras

Estando em meio a serras, montanhas e rios, Morretes abriga muitas cachoeiras. O ideal é contratar uma agência receptiva para guiar os passeios e trilhas. As mais visitadas são: salto dos Macacos, com queda de 70 metros, formando três piscinas naturais; salto do Tombo d’Água, de aproximadamente 15 metros; salto da Fortuna e São Luiz, que se encontram em propriedades particulares.

Cachoeira da Fortuna

 

Cachoeira da Fortuna – Foto: Família Müller

Cachoeira São Luiz

 

Cachoeira São Luiz – Foto: Família Müller

Parque Estadual Pico Marumbi

Destino certo de montanhistas de todo o Brasil e do mundo, por proporcionar escaladas em todas as modalidades e graus de dificuldades, o parque foi criado para proteger a cadeia de montanhas denominada conjunto Marumbi. O parque oferece caminhadas por trilhas que vão do nível intermediário ao difícil. Para a primeira visita, recomendamos contratar um guia local para acompanhar seu passeio por esse fantástico conjunto rochoso. Uma ótima opção de caminhada fácil, que ocupa o dia inteiro, é para o cume do Rochedinho. O parque é muito organizado, mas não possui infraestrutura de restaurante e lanchonete; é preciso levar água para toda a caminhada e um bom lanche para repor as energias. A trilha, além de úmida e fresca, abriga espécies da Mata Atlântica. A vista do cume dá a dimensão de boa parte do complexo: de um lado, a vista do imponente pico Marumbi; do outro, a serra da Farinha; abaixo, um vale onde é possível ver a Estação Marumbi e, em meio às montanhas, a linha do trem. Além da Administração, o parque possui a seguinte infraestrutura: camping; museu; alojamento para pesquisadores e voluntários; sede do COSMO; biblioteca; casa do gerente.

Vista do Marumbi

 

Vista do Marumbi – Foto: Família Müller

estação Marumbi - Linha do trem

 

estação Marumbi – Linha do trem – Foto: Família Müller

Boia Cross, tirolesa e caiaque

Durante o verão agências receptivas oferecem a oportunidade de descer as corredeiras do rio Nhundiaquara a bordo de boias infláveis, numa brincadeira divertida. Nos fins de semana, bem no centro histórico, é montada uma tirolesa que atravessa o rio. É possível alugar um caiaque para uma remada pelo Nhundiaquara.

Agência Receptiva

Calango Expedições Oferece o cicloturismo, passeio pelas cachoeiras, caminhadas pelo parque estadual, entre outras atividades, e passeios em Morretes e região. Rua General Carneiro, 6www.calangoexpedicoes.com.br

Gastronomia

O barreado faz parte do folclore paraense e é símbolo de festa e alegria. O nome do prato vem da expressão “barrear a panela”. Com pirão de cinza do fogão e farinha de mandioca, a panela é vedada com essa espécie de “barro” para evitar que o vapor escape e o cozido seque, levando cerca de 24 horas para ficar no ponto, exatamente como faziam na época da colonização da cidade. Além de delicioso, é um dos pratos mais substanciais do Brasil. Entre seus ingredientes estão a carne, alho, bacon, ervas, tomate e cebola. Nos restaurantes, o prato é servido com um rodízio de frutos do mar como entrada.

Barreado

 

Barreado – Foto: Família Müller

Restaurante Madalozo Rua Almirante Frederico de Oliveira, 16 www.madalozo.com.br

Restaurante Villa Morretes Rua Almirante Frederico de Oliveira, 155 www.barreado.com.br

Restaurante Casarão Largo Dr. José Pereira, 25 – Rua das Flores www.barreado.com.br

Hospedagem

Santuário Nhundiaquara

Charmoso lodge com ambientes descontraídos e acomodações espaçosas e acolhedoras.Prepare-se para tomar café da manhã com lindos pássaros e beija-flores que rodeiam o restaurante. Estrada das Prainhas, km 2 – Porto de Cima www.nhundiaquara.com.br

Companhia no Café da Manhã no Santuário

 

Companhia no Café da Manhã no Santuário – Foto: Família Müller

Companhia no Café da Manhã no Santuário

 

Companhia no Café da Manhã no Santuário – Foto: Família Müller

Pousada do Oásis Sete chalés em estilo rústico que se integram à Mata Atlântica. Estrada das Prainhas s/n – Porto de Cima www.pousadadooasis.com.br

Para mais Informações sobre a cidade, hospedagem, restaurantes e agências receptivas:www.morretes.com.br

 

Ilha do Mel

Principal ponto turístico do litoral paranaense, com praias consideradas as mais bonitas do estado, algumas praticamente desertas, outras com bastante agito, a ilha divide o mar com morros, costões, manguezais, brejos litorâneos e restingas da Mata Atlântica, qualidades pelas quais hoje é uma Reserva da Biosfera, título reconhecido pela Unesco. Para evitar a degradação, o número de visitantes é restrito a 5 mil pessoas/dia. Só se chega à ilha do Mel pelo mar, e o controle e o cadastro dos visitantes são feitos no terminal de embarque de Pontal do Sul, ou no de Paranaguá. De ambos partem os barcos para as vilas de Encantadas ou de Brasília, que concentram a estrutura de pousadas, restaurantes, postos de informações e de saúde. Não é permitido o trânsito de veículos automotores, tampouco de tração animal, fato que convida os visitantes para longas caminhadas ou pedaladas, já que o único meio de transporte terrestre é a bicicleta. A ilha não pode ser visitada em toda a sua extensão, pois uma grande parte é destinada apenas à reserva ecológica, mas o turismo é permitido nos principais atrativos, que estão divididos entre as principais vilas.

Vila de Encantadas

A vila mais popular da ilha conta com boa infraestrutura para atender os visitantes, com pousadas, campings, bares e restaurantes, é a mais agitada. O maior atrativo turístico de Encantadas, considerada um de seus patrimônios naturais mais importantes, é a gruta das Encantadas. Uma passarela de madeira leva até a entrada da gruta, e o visitante pode adentrá-la e imaginar as lendas populares que fazem parte do folclore do local: lindas mulheres, provavelmente sereias (as encantadas) atraiam os homens para o interior com seu canto sedutor nas noites claras de luar.

Gruta das Encantadas

 

Gruta das Encantadas – Foto: Família Müller

Nova Brasília

Vila central, conta com um trapiche para receber quem chega à ilha. Atrativos como o farol das Conchas, a fortaleza e o istmo, que é a faixa de terra mais estreita na ilha, ficam mais próximos a essa vila, que abriga também pousada e restaurantes.

Praias

A praia de Encantadas, chamada também de Prainha e voltada para o continente, é outra das entradas da ilha e tem um trapiche onde aportam os barcos. Na areia, bares e restaurantes oferecem os dotes da culinária local, baseada em peixes e frutos do mar. O pôr do sol visto daqui é um dos mais bonitos da ilha. Praia de fora das Encantadas é o lado da praia das Encantadas que dá para o mar de fora e normalmente não é muito frequentado para o banho. Ela que abriga a gruta das Encantadas.

Por do Sol avistado na praia de Encantadas

 

Por do Sol avistado na praia de Encantadas – Foto: Família Müller

Praia de fora das Encantadas

 

Praia de fora das Encantadas – Foto: Família Müller

Com acesso por trilha a partir da praia de Encantadas, a praia do Miguel ou do morro da praia Grande é bem pouco frequentada, quase deserta, e emoldurada por costões. Voltada para mar aberto, a praia Grande é a preferida pelos surfistas. Como não há estrutura de bares, quiosques ou restaurantes; é uma das mais desertas da ilha.

A praia do Limoeiro abriga o trapiche de Nova Brasília, próxima ao istmo que divide a ilha em duas partes. Próxima ao trapiche, a praia do Farol é mais procurada pelos surfistas, que vêm em busca de boas ondas. No canto direito está o farol das Conchas. Localizado no alto do morro da Concha, construído em 1872 por ordem de dom Pedro II, para orientar os navegadores da baía de Paranaguá, o farol não está aberto à visitação, mas vale a pena subir os 150 degraus e as rampas que levam ao seu topo. Do mirante a vista panorâmica descortina um dos mais belos visuais da ilha e da serra do Mar.

Farol das Conchas

 

Farol das Conchas – Foto: Família Müller

De grande extensão (4 km), a praia da Fortaleza é uma das mais tranquilas da ilha. Conta apenas com poucas pousadas. Nela está a Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres ou Fortaleza da Barra, que, construída por volta de 1767, no morro da Baleia, por determinação do rei de Portugal para proteger a baía de Paranaguá, é um dos monumentos militares mais importantes do estado. O forte está bem conservado e fica à beira-mar. Da parte mais alta, a vista ampla muito bonita do mar aberto.

Forte de Nossa Senhora dos Prazeres

 

Forte de Nossa Senhora dos Prazeres – Foto: Família Müller

Forte de Nossa Senhora dos Prazeres

 

Forte de Nossa Senhora dos Prazeres – Foto: Família Müller

Praia da Fortaleza

 

Praia da Fortaleza – Foto: Família Müller


Dicas de viagem para a ilha

A ilha é rústica e isolada. Não se esqueça de levar pouca bagagem, já que terá de carrega-la por uma caminhada até a pousada/hotel/camping. Na mala coloque: protetor solar, repelente, uma lanterna com pilhas extras, para caminhadas noturnas, pois não há iluminação pública na ilha, dinheiro, já que não há caixas eletrônicos, e remédios que possa vir a precisar.


Hospedagem

Caraguatá Pousada Ilha do Mel Localizada a apenas 50 metros do trapiche de desembarque da praia das Encantadas, a pousada utiliza práticas sustentáveis e é perfeitamente integrada à natureza da ilha. Os chalés são amplos e confortáveis e o café da manhã, bem especial. Praia de Encantadas, s/n www.caraguata-ilhadomel.com.br

Gastronomia

Os pratos caiçaras preparados com peixe e os frutos do mar são a principal base da culinária na ilha e estão presentes em todos os restaurantes.

Restaurante Ilha do Mel De frente para a praia. Além da boa comida, ótimo lugar para ver o pôr do sol. Praia de Encantadas

Restaurante Mar e Sol Ótima opção para o almoço de quem subiu ao farol das Conchas. A especialidade do restaurante é a moqueca, bem servida, leve e gostosa. Praça Felipe Valentim, s/n – Farol das Conchas

Para mais informações sobre a Ilha, hospedagens e restaurantes consulte: www.ilhadomel.net.

A Família Muller contou com o apoio do CCVB durante a viagem. Todas as informações sobre atrações e serviços de Curitiba, Região e Litoral podem ser encontradas nos sites www.curitibacvb.com.br   e  www.curtacuritibaoanointeiro.com.br.

 

Foz do Iguaçu

Bem desenvolvida e estruturada para o turismo, a cidade foi criada em torno de seu principal atrativo: as Cataratas do Iguaçu, uma das vencedoras do concurso que escolheu as 7 Maravilhas da Natureza. Foz do Iguaçu abriga a maior hidrelétrica do mundo em produção anual de energia, também considerada uma das 7 Maravilhas da Engenharia: a Hidrelétrica Binacional de Itaipu. Com o passar dos anos, outros atrativos turísticos e culturais foram se formando no município, o que reforça a sua vocação turística. Hoje Foz do Iguaçu figura no cenário nacional como o segundo destino de turistas estrangeiros no Brasil.

Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu

Tombado como Patrimônio Natural da Humanidade, foi criado para proteger a riquíssima biodiversidade do maior remanescente de Mata Atlântica da região Sul do Brasil. O maior atrativo do parque são as cataratas do Iguaçu (“água grande”, em tupi-guarani), formadas pelas enormes quedas do rio Iguaçu, que chegam a 80 metros de altura e 2.780 metros de largura.

cataratas do Iguaçu

 

cataratas do Iguaçu – Foto: Família Müller

No Centro de Visitantes, que conta com bilheteria, posto bancário, escritório de atendimento do ICMBio, venda de passeios opcionais, fraldário, telefones públicos, sanitários, cafeteria, loja de lembranças e exposição ambiental permanente, o turista se informa sobre as opções de passeios para organizar o dia de visita. Não é permitida a circulação de veículos particulares no parque. Do Centro de Visitantes partem os ônibus articulados e double-decks próprios para o deslocamento interno. A acessibilidade é uma das características desses veículos, adaptados para facilitar o embarque e o desembarque de pessoas com alguma limitação física. O ônibus para no ponto onde começa a trilha de 1.200 metros de extensão que leva às cataratas. No percurso a parada obrigatória nos mirantes oferece vistas panorâmicas de diferentes ângulos das enormes quedas.

Mirante

 

Mirante – Foto: Família Müller

Durante a caminhada, que é leve e acessível à todas as idades, é possível observar espécies da fauna e da flora – o que chama mais a atenção são os quatis, que acompanham o turista em busca de comida. Alimentar e tocar esses animais é proibido, pois há o risco de ser mordido por eles.

Quati

 

Quati – Foto: Família Müller

Ao final da trilha, o acesso à passarela da Garganta do Diabo é uma das mais movimentadas; dali a vista da queda de aproximadamente 80 metros de altura é a mais deslumbrante. Depois de muitas fotos, almoçar no Restaurante Porto Canoas é a melhor opção. No cardápio, saladas e pratos quentes. Com destaque para o dourado assado, considerado o prato mais característico da região. Aos sábados, além do cardápio cativo, serve-se a típica feijoada brasileira.

Passarela da Garganta do Diabo

 

Passarela da Garganta do Diabo – Foto: Família Müller

Passarela da Garganta do Diabo

 

Passarela da Garganta do Diabo – Foto: Família Müller

Macuco Safári

Uma maneira fascinante de começar sua visita ao parque e ver pela primeira vez as cataratas do Iguaçu é de dentro do rio. A primeira vez que estivemos no parque, começamos o passeio pelo Macuco Safári, uma opção que não está incluída no valor de entrada do parque, mas que, no entanto, é imperdível! Comece seu dia por esse passeio. Desça na parada designada para o início da trilha percorrida em carreta, puxada por carro elétrico. Durante o percurso pela Mata Atlântica, os guias explicam sobre a fauna e a flora do parque. A segunda etapa, um trecho de 600 metros, leva o grupo numa caminhada por uma trilha que conduz à cachoeira batizada de salto Macuco. Agora vem a melhor parte do safári: prepare-se, guarde os sapatos e tudo o mais que não pode ser molhado nos armários disponíveis e se entregue à aventura! A bordo de um barco inflável, o turista é levado pelas águas do rio Iguaçu, atravessando o cânion e seguindo em direção às grandes quedas. A primeira visão das cataratas pela água é ainda mais incrível do que pela trilha: uma emoção indescritível que é preciso vivenciar. A aventura não para por aí, o barco segue para os saltos batizados de “Três Mosqueteiros” e, quando você menos espera, está literalmente debaixo delas. Um banho de cachoeira inesquecível!

Macuco Safari

 

Macuco Safari – Foto: Família Müller

Macuco Safari

 

Macuco Safari – Foto: Família Müller

Outra opção muito interessante, que leva você a conhecer a parte alta do rio Iguaçu, é a Trilha das Bananeiras. O passeio começa num percurso de 1,5 km em meio à exuberante vegetação da Mata Atlântica, que pode ser percorrido a pé ou em veículo elétrico. Depois segue com a navegação, em barco a motor, passando pela lagoa do Jacaré – onde, com sorte, se avistam esses animais que ficam ao sol nas margens do rio – e continua para o arquipélago Ilha das Taquaras, com passagem pela ilha dos Papagaios, onde ao pôr do sol acontecem revoadas de milhares de papagaios. Não perca a oportunidade de assistir à revoada e reserve seu passeio para o final da tarde.

Revoada na Ilha dos Papagaios

 

Revoada na Ilha dos Papagaios – Foto: Família Müller

Por do Sol na Lagoa do Jacaré

 

Por do Sol na Lagoa do Jacaré – Foto: Família Müller

O Macuco Safári oferece também atividades de aventura como arvorismo, rapel e rafting pelo rio Iguaçu.

Macuco Safári www.macucosafari.com.br

Parque Nacional do Iguaçu Rodovia BR-469 www.cataratasdoiguacu.com.br

Para apreciar as cataratas do Iguaçu em toda a sua magnitude, visite o Parque Nacional do Iguazú, na Argentina. O passeio é diferente e complementa a visita ao lado brasileiro. Não se esqueça de levar seus documentos (passaporte, ou identidade, para brasileiros) originais para atravessar a fronteira.

Itaipu Binacional

A segunda maior usina hidroelétrica do mundo em tamanho e primeira em geração de energia, Itaipu conquistou o título de uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno. Localizada no rio Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, foi construída no período de 1975 a 1982 em conjunto pelos dois países, beneficiando a ambos. Complementando o circuito turístico da cidade, Itaipu mantém um complexo que oferece várias opções de passeios. No lado brasileiro, os principais são:

A visita panorâmica O visitante assiste a um documentário sobre Itaipu, seguindo em ônibus abertos e double-decks para um passeio pelas dependências externas da usina. A parada principal se dá no mirante central, de onde se observam a barragem e o vertedouro.

Mirante Central

 

Mirante Central – Foto: Família Müller

Circuito especial Permite a visita ao interior da barragem em sete etapas, com duração aproximada de 2h30min.

Ecomuseu Conserva a história da usina e da região brasileira em que foi construída a hidrelétrica.

Ecomuseu

 

Ecomuseu – Foto: Família Müller

Refúgio Bela Vista O visitante percorre uma trilha em meio à mata dentro da unidade de proteção ambiental, criada para receber milhares de animais “desalojados” pela usina, ambientados numa espécie de zoológico. Essa área é utilizada também para pesquisa e produção de mudas florestais, reprodução de animais silvestres em cativeiro e recuperação de áreas degradadas.

Onça no Refúgio Bela Vista

 

Onça no Refúgio Bela Vista – Foto: Família Müller

Iluminação da barragem Um dos programas noturnos mais procurados em Foz do Iguaçu, a iluminação noturna da barragem consiste num espetáculo de luz e som. O visitante acompanha a iluminação do mirante central. Final da avenida Tancredo Neves (Centro de Recepção de Visitantes)

Barragem iluminada

 

Barragem iluminada – Foto: Família Müller

Para mais informações sobre a usina e passeios turísticos: www.itaipu.gov.br.

Parque das Aves

Criado a partir do sonho do casal Dennis e Anna Croukamp, o Parque das Aves nasceu em 1994 com o objetivo de tornar-se uma atração turística diferenciada. É um dos principais destinos turísticos de Foz do Iguaçu, reunindo 1.100 aves de 140 espécies que vivem soltas em amplos viveiros integrados à mata nativa. Considerado um dos maiores parques de aves da América Latina, além de exibir os exemplares, desenvolve projetos de conservação e procriação de algumas espécies. É uma atração que encanta adultos e crianças, oferecendo a oportunidade única de, durante uma agradável caminhada guiada, interagir com as aves nos chamados “viveiros de imersão”, onde os visitantes podem entrar e ter contato direto com tucanos, araras, periquitos e outras aves tropicais que pousam a poucos metros dos turistas. No chamado “viveirão das araras”, podemos sentir as aves voando sobre nossa cabeça. Parece que se divertem com o espanto das pessoas, que abaixam ou desviam dos voos rasantes. O parque vai inaugurar no início de 2014 o maior viveiro de araras do mundo, que deverá proporcionar ainda mais diversão para os turistas e alegria para as araras. Avenida das Cataratas, km 17,1 www.parquedasaves.com.br

Parque das Aves

 

Parque das Aves – Foto: Família Müller

Parque das Aves

 

Parque das Aves – Foto: Família Müller

Parque das Aves

 

Parque das Aves – Foto: Família Müller

Gastronomia

Foz do Iguaçu é uma cidade com grande diversidade cultural, com imigrantes vindos de várias partes do mundo. Essa diversidade é notada no estilo de vida da população e na farta opção gastronômica presente nos restaurantes. As churrascarias são bem populares e nelas se podem encontrar elementos da cozinha libanesa.

Churrascaria Búfalo Branco Rua Eng. Rebouças, 530 www.bufalobranco.com.br

Hospedagem

As opções de hospedagem são fartas em Foz do Iguaçu. No centro, destacamos dois hotéis com ótima infraestrutura e atendimento, que tivemos a oportunidade de conhecer:

Hotel Tarobá Rua Tarobá, 1020 www.hoteltarobafoz.com.br

Hotel Del Rey Rua Tarobá, 1020 www.hoteldelreyfoz.com.br

 

Ponta Grossa

Situada no segundo planalto paranaense, a 120 km de Curitiba, Ponta Grossa desponta para o turismo como a principal cidade da região dos Campos Gerais, caracterizada por seus campos limpos permeados de matas de galeria e capões. Essa cidade que guarda grande parte da história do tropeirismo brasileiro e se transformou na “Princesa dos Campos”, é dona de atrativos naturais que surpreendem os visitantes. Há 600 milhões de anos a região dos Campos Gerais era coberta por um grande oceano e, depois de mais alguns milhões de anos, passou por graves cataclismos seguidos das glaciações que transformaram o lugar num imenso mar de gelo. Derreteram as geleiras e as águas carregaram rochas e areia, criando grandes formações areníticas por toda a região. O Buraco do Padre, assim como os arenitos em Vila Velha, é uma dessas incríveis formações.

Parque Estadual de Vila Velha

Os arenitos de Vila Velha são a principal atração natural da região dos Campos Gerais. O parque é bem estruturado e conta com um centro de visitantes onde o turista assiste ao audiovisual que narra a história da formação dos arenitos, bem como as atividades desenvolvidas para sua preservação. Todos os passeios são monitorados. Comece pelo roteiro que leva à lagoa Dourada e às furnas. A primeira parada é na lagoa, que recebe esse nome por causa do reflexo do sol que a tinge de dourado em determinado horário do dia. A lagoa é um aquário natural que abriga peixes como traíras, tubaranas, bagres e outros, que utilizam a área para reprodução. Um pouco à frente ficam as furnas, mais conhecidas por “Caldeirões do Inferno” devido à profundidade (aprox. 100 metros verticais) e ao diâmetro, apresentando grande volume de água em seu interior. O outro roteiro leva aos arenitos. Durante todo o percurso da caminhada, que é bem leve, observam-se formações que sugerem as mais variadas figuras como: camelo, garrafas (que formam as taças) rostos etc., resultado do trabalho do vento e das chuvas que continuam a esculpir os arenitos dando forma a essas relíquias da natureza. Ao final da trilha chega-se à famosa Taça, símbolo do parque. O visitante tem a opção de continuar a caminhar por mais ou menos 1 km em meio a um bosque, sem monitoria, até o próximo ponto de ônibus. Para quem ainda tem disposição, vale a pena. Pelo caminho é possível observar mais formações areníticas e parte da fauna e flora do parque. O parque fica a 18 km de Ponta Grossa – Rodovia BR-376, km 515

Arenitos

 

Arenitos – Foto: Família Müller

A taça - símbolo do parque

 

A taça – símbolo do parque – Foto: Família Müller

Buraco do Padre

Distante aproximadamente 26 km do centro de Ponta Grossa, o nome dessa furna, que se assemelha a um anfiteatro subterrâneo, teve origem na época em que os jesuítas estiveram catequizando os índios que habitavam os Campos Gerais. Do estacionamento sai uma trilha fácil, de mais ou menos 1 km, que leva ao Buraco do Padre. Durante a caminhada, que passa por dentro de um riacho, é possível observar boa parte da flora e da fauna; com sorte, pela manhã ou ao fim da tarde, é possível assistir à revoada das andorinhas que fazem seus ninhos ali. Ao término da trilha, é impossível não emocionar-se com o cenário deslumbrante e bucólico que se abre à sua frente: um raio de sol entra pelo buraco e ilumina a singela cachoeira formada pelo rio Quebra Perna, caindo numa cristalina piscina natural. O ambiente harmonioso e fascinante expressa o capricho da natureza.

Buraco do Padre

 

Buraco do Padre – Foto: Família Müller

Cânion do rio São Jorge

Assim como o Buraco do Padre, o rio São Jorge mistura sua história com a dos jesuítas. Lendas locais falam de tesouros escondidos por eles no rio. Mas tesouro mesmo é a bela paisagem formada pela vegetação e pelas águas do rio, que deslizam entre e sobre as rochas formando pequenas cachoeiras até desaguar na maior delas: o salto São Jorge, com 30 metros de queda. No paredão ao lado da cachoeira, aventureiros podem realizar um rapel de 40 metros.

Cânion do Rio São Jorge

 

Cânion do Rio São Jorge – Foto: Família Müller

Cachoeira da Mariquinha

Percorrendo mais ou menos 17 km do centro por uma estrada de terra, chega-se ao vale do rio Quebra Perna, onde uma das últimas propriedades é a do Sr. Antonio Sinigoski, filho de dona Marica, que deu seu nome à cachoeira. Depois de pagar a taxa de conservação, você pode visita-la e percorrer as trilhas da propriedade. A que leva à cachoeira da Mariquinha é ladeada por formações de arenito e capões de mata nativa; ao final da caminhada, a trilha fica estreita e fechada, quando a mata se abre e dá lugar a uma praia de areias brancas que rodeia a queda de aproximadamente 30 metros, formando uma piscina natural que convida ao banho. Outra trilha leva ao morro defronte à cachoeira: depois de uma caminhada por entre a vegetação, no ponto mais alto se avista a Mariquinha. Seguindo pelo planalto, chega-se a um local com formações areníticas como pequenas cavernas. Nas paredes e nos tetos destas encontram-se pinturas rupestres deixadas pelos povos antigos que passaram pelos Campos Gerais.

Cachoeira da Mariquinha

 

Cachoeira da Mariquinha – Foto: Família Müller

Cultura

Museu dos Campos Gerais

Localizado no antigo prédio do Fórum da Comarca de Ponta Grossa, o Museu dos Campos Gerais, que preserva a arquitetura original, é dividido em seções de paleontologia, indígena, regional e ambiental. A visita é fundamental para entender a história, a cultura e a natureza que envolve Ponta Grossa e os Campos Gerais. Rua Engenheiro Schambert, 654 www.pitangui.uepg.br/museu

Museu dos Campos Gerais

 

Museu dos Campos Gerais – Foto: Família Müller

Mosteiro da Ressurreição O ambiente do mosteiro mistura a natureza ao seu redor com o canto gregoriano dos monges beneditinos. É um espaço destinado à paz, à meditação e à contemplação – uma oportunidade única de relaxar corpo e alma. É possível hospedar-se no mosteiro, mas é preciso reservar com antecedência. Avenida Souza Naves, km 9 www.ressurreicao.org.br

Gastronomia

O destaque da gastronomia é a “alcatra no espeto”, com um corte ponta-grossense e de sabor único, que é servida em restaurantes e churrascarias que prepararam muito bem esse prato.

Hospedagem

Village Hotel O hotel é uma ótima opção de hospedagem em Ponta Grossa, com localização privilegiada, bom gosto e conforto. Rua Visconde de Nacar, 615 www.villagehotel.com.br

Para mais informações sobre a cidade, hospedagem, restaurantes e agências receptivas:www.visitepontagrossa.com.br

 

Tibagí

Uma das cidades mais antigas do Paraná, situada a 220 km a noroeste de Curitiba, Tibagi se destaca pela beleza natural e especialmente por abrigar o Parque Estadual do Guartelá. Tem grande importância cultural no cenário paranaense, história contada nos acervos dos museus da cidade. No Museu Histórico Desembargador Edmundo Mercer Junior, é possível conhecer de perto o ciclo do garimpo de diamante, que de 1910 a 1945, atraiu imigrantes de todos os cantos do Brasil. Já o Museu do Colono, localizado no Parque Passo do Risseti, preserva os costumes de imigrantes europeus e da atividade tropeira. Ambos os museus são abertos à visitação nos fins de semana.

Praça central em Tibagi

 

Praça central em Tibagi – Foto: Família Müller

Parque Estadual do Guartelá

Criado com o objetivo preservar o cânion do rio Iapó e, como sua maior parte está localizada no bairro Guartelá, em Tibagi, acabou por receber o nome de cânion Guartelá.

Centro de Visitantes conta com toaletes, uma sala de recepção e outra de projeção, onde é exibido um vídeo institucional sobre a formação do cânion e a criação do parque. Uma camionete leva pessoas idosas e crianças por boa parte da trilha, o que facilita muito a visita em família. Existem duas opções de caminhada pelo parque: uma trilha que leva ao mirante de madeira, de onde se avista parte do cânion Guartelá – que, com seus quase 40 km de extensão, abertura máxima de 1 km e escarpas com 100 a 130 metros de abertura, é considerado o sexto maior do mundo em extensão –, e outra que leva as inscrições rupestres. Esta última precisa ser agendada com antecedência no Centro de Visitantes, pois é longa, com algumas restrições. Destaque também para a cachoeira da Ponte de Pedra, que com cerca de 200 metros de altura, é cortada bem no meio da queda por uma ponte natural esculpida pela natureza. O banho é permitido nos “panelões do sumidouro” – buracos criados por pedras que, impulsionadas por um movimento circular, formam grandes banheiras em meio às corredeiras, considerados spas da natureza, já que proporcionam uma gostosa hidromassagem.

Vista do Mirante

 

Vista do Mirante – Foto: Família Müller

Ponte de Pedra

 

Ponte de Pedra – Foto: Família Müller

Panelões do Sumidouro

 

Panelões do Sumidouro – Foto: Família Müller

Rafting no rio Tibagi

O percurso por onde passa o rafting apresenta classes II e III, podendo ser praticado por crianças a partir de 4 ou 5 anos com tranquilidade. Apesar do pouco tempo de duração (uma hora), a descida é emocionante, com corredeiras que não são íngremes, mas empurram o bote com velocidade, levantando muita água.

Rafting

 

Rafting – Foto: Família Müller

Cachoeirismo

Cachoeirismo ou cascading é uma técnica vertical em que são utilizados equipamentos como corda, fita, cordelete, capacete, cadeirinha, mosquetão e descensores para descer de rapel em meio a uma queda ou cachoeira. Realizada no salto Puxa Nervos, com 50 metros de queda, essa atividade de aventura pode ser praticada por quem não tem nenhuma experiência. O acompanhamento é feito por guias experientes da agência receptiva.

Cachoeirismo na Cachoeira Puxa Nervos

 

Cachoeirismo na Cachoeira Puxa Nervos – Foto: Família Müller

Agência receptiva

Tibagi Aventuras Oferece caminhadas pelo parque estadual, rafting e cachoeirismo. Rua Ernesto Kugler, 1077 www.tibagiaventuras.com.br

Para mais informações sobre a cidade, hospedagem, restaurantes e agências receptivas:http://tibagi.pr.gov.br/turismo

 

Castro e Castrolanda

Castro é a principal cidade histórica dos Campos Gerais, considerada por muitos a Capital do Tropeirismo no Paraná. Cortada pelo rio Iapó, passou a ser pouso de tropeiros que traziam o gado do Rio Grande para vender em Sorocaba, em São Paulo. A abundância de pastagens e a característica de o rio tornar-se alagado obrigavam tropeiros em trânsito a acampar e esperar o rio baixar, o que deu origem à cidade. O centro histórico é bem conservado e pode-se observar a arquitetura do casario da época do tropeirismo, influenciada (a arquitetura) pelos vários imigrantes que povoaram a cidade. Na praça central, está localizado o monumento em homenagem ao tropeiro. O ecoturismo também é um apelo ao turista. Castro possui um rico complexo natural formado por cachoeiras, rios, matas e montanhas.

Monumento ao tropeiro

 

Monumento ao tropeiro – Foto: Família Müller

Museu do Tropeiro

Reunindo uma exposição composta por vestimentas, montarias, objetos pessoais dos antigos viajantes, mapas, documentos, móveis de época e uma pequena coleção de arte sacra, é um dos principais acervos do tropeirismo no Paraná. Praça Getúlio Vargas, 11 – Centro

Museu do tropeiro

 

Museu do tropeiro – Foto: Família Müller

Casa de Sinhara

O Museu funciona num casarão datado de 1843, hoje tombado pelo estado, que retrata o modo de vida e os costumes das mulheres do século XIX. O acervo conta com móveis, vestuário, talheres, enfeites, objetos, fotos antigas etc., compondo o cenário perfeito de uma antiga “casa-grande”. Praça Getúlio Vargas, 6 – Centro

Fazenda Capão Alto

Datada de meados do século XVIII, tem grande valor histórico, já que foi significante na formação da sociedade de Castro e do Paraná. O complexo preserva as ruínas de uma capela de taipa de pilão, uma das únicas do gênero no Paraná, datada de 1740, e um casarão colonial, entre outras construções. A Fazenda Capão Alto foi tombada pelo Estado no início da década de 1980 e está em processo de tombamento federal. www.fazendacapaoalto.com.br

Fazenda Capão Alto

 

Fazenda Capão Alto – Foto: Família Müller

 

Castrolanda

Colônia fundada por imigrantes holandeses, que hoje conta com uma das maiores cooperativas agrícolas do país. É realmente um pedacinho da Holanda no Brasil, com construções e estilo de vida inspirados no país natal dos imigrantes. Em Castrolanda está um dos maiores moinhos de vento do mundo, denominado De Imigrant, cuja arquitetura interna é toda de madeira e sem pregos. Além da visita ao Memorial do Imigrante, que tem como principal símbolo o moinho, o visitante poderá subir quatro andares, para conhecer um pouco mais sobre a imigração, cooperativa e moinhos. No local são expostos e comercializados artesanato e suvenires da colônia e da Holanda. Rua Olímpica, s/n – Colônia Castrolanda

Museu Casa do Imigrante

O acervo descreve a história dos pioneiros holandeses que chegaram à região a partir de 1951. A casa é uma réplica das antigas residências construídas pelos primeiros imigrantes. Outras informações:www.moinhocastrolanda.com.br.

Moinho - Museu casa do Imigrante

 

Moinho – Museu casa do Imigrante – Foto: Família Müller

Como todos os museus em Castro têm horários próprios, aconselhamos acessar os sites deles ou passar no Centro de Informações Turísticas da cidade antes de programar a visita.

Gastronomia

O castropeiro, constituído de feijão tropeiro, bisteca de porco, carne de gado, arroz, couve e quibebe, é o destaque da culinária castrense Quase sempre é servido com a sobremesa que o acompanha tradicionalmente doce de abóbora.

Hospedagem

Buganville Palace Hotel Com boa localização, no centro da cidade, o hotel tem apartamentos amplos, confortáveis e um bom restaurante. Praça Manoel Ribas, 99 – Centro www.buganville.com.br

Para mais informações sobre a cidade, hospedagem, restaurantes e agências receptivas:www.castrotur.com.br

 

Para mais informações sobre a cidade, hospedagem, restaurantes e agências receptivas no Paraná:www.pmfi.pr.gov.br/turismo

As reportagens da Família Müller te apoio da Curtlo. Visite o site e conheça toda a linha de produtos para desfrutar das atividades ao ar livre.

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